Vice-presidente da Apeminas acompanha trabalhos da Comissão Especial em Brasília
O vice-presidente da Associação dos Procuradores do Estado de Minas Gerais (Apeminas) Carlos Alberto Rohrmann esteve, no último dia 7 de maio, em Brasília, para acompanhar junto à Diretoria da Associação Nacional dos Procuradores dos Estados e do Distrito Federal (Anape), os trabalhos da Comissão Especial da Reforma da Previdência (PEC 6/2019).
Rohrmann, que também ocupa o cargo de 2º vice-presidente nacional da Anape, esteve junto à comitiva que participou de um encontro com o deputado Rodrigo de Castro (PSDB/MG) para discutir pontos importantes da Reforma. Destaque para a informação dada pelo parlamentar, que é membro da Comissão, de que a emenda do pedágio de 30% já alcançou o número mínimo de assinaturas e ressaltou que boa parte do partido entende que a questão da transição é necessária. O encontro foi realizado no gabinete do deputado, em Brasília. “Quero agradecer à colega procuradora do Estado de Minas Gerais, Ana Maria Simon que viabilizou o encontro com o deputado”, finalizou Carlos.
Rodrigo de Castro ouviu atentamente a apresentação dos diretores da Anape e destacou que o tema da transição é sensível ao partido. Os pontos serão discutidos pelos parlamentares, em breve, durante as reuniões que estão sendo realizadas para analisar o conteúdo da reforma.
Os diretores da Anape seguirão nas próximas semanas estreitando a relação com os parlamentares com vistas a esclarecer o texto das emendas e convencê-los da necessidade das mudanças para a construção de uma reforma da previdência mais justa para todos.
A expectativa do presidente da Comissão, deputado Marcelo Ramos (PR-AM), é que a PEC 6/2019 seja votada até junho no colegiado para que consiga ser aprovada no Plenário antes do recesso parlamentar. O relator da proposta sugeriu a realização de dez audiências públicas ao total, divididas por temas de interesse. A primeira audiência deve ser realizada nesta quarta-feira (8) com o ministro da Economia, Paulo Guedes, para apresentar os números gerais da Previdência pelo governo. Já a oposição demanda, pelo menos, 15 audiências públicas.