Entrevista com Célia Cunha – Rádio Inconfidência AM 880 – MG
Confira a entrevista da Presidente, Célia Cunha Mello, sobre o tema Paridade de Gênero.
Confira a entrevista da Presidente, Célia Cunha Mello, sobre o tema Paridade de Gênero.
Instituições promovem a ‘revolução do óbvio’, é um artigo de autoria da presidente da Apeminas, Célia Cunha Mello. Publicado em 26/03/2022 – Estado de Minas – Belo Horizonte – MG.
A proposta de paridade de gênero foi apresentada pela presidente da Associação dos Procuradores do Estado de Minas Gerais (Apeminas), Célia Cunha Mello, em 1º de dezembro do ano passado, em reunião do Conselho Deliberativo da Associação Nacional.
No meio jurídico, segundo informa a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), mulheres representam aproximadamente 50% dos inscritos na Instituição. No Brasil, temos, portanto, uma paridade numérica entre homens e mulheres na advocacia.
A Procuradora do Estado de Minas Gerais e Presidente da Associação dos Procuradores do Estado de Minas Gerais (Apeminas), Célia Cunha Mello, fala sobre a paridade de gênero nas instituições.
O Projeto de Lei 2501/21, que modifica a Lei de Improbidade Administrativa (Lei nº 8429/1992), foi aprovado pela Câmara dos Deputados, na última quarta-feira (6), e segue para sanção presidencial.
Após cinco anos de negociações com o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), a Advocacia-Geral do Estado (AGE-MG) alcançou a solução consensual que permitirá a retomada do Programa de Regularização Fundiária Rural em 11 municípios da região conhecida como Alto Rio Pardo, no Norte de Minas.
Uma ação cautelar fiscal promovida pela Advocacia Regional do Estado (com apoio técnico da Superintendência Regional da Fazenda em Uberaba), no Triângulo Mineiro, no âmbito da Operação “Lastro”, garante decisão
Apeminas reagiu com indignação à decisão do plenário da Câmara dos Deputados, que aprovou por 408 votos favoráveis e 67 contrários o texto-base da proposta que revisa a Lei de Improbidade Administrativa (Projeto de Lei 10887/18).
Célia Cunha Mello presidente da Apeminas diz que Brasil vive, além do coronavírus, uma pandemia da corrupção, inserida de forma visceral na cultura política do país.
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