Delegação mineira participa do Congresso Nacional dos Procuradores dos estados e Distrito Federal

A Presidente da APEMINAS, Célia Cunha Mello, e uma delegação com 15 Procuradores do estado de Minas Gerais participaram do XLVII Congresso Nacional de Procuradores, em Brasília, que se encerrou hoje (25/11).

Além da Presidente Célia Cunha Mello, a delegação mineira foi composta pelos Procuradores Geraldo Júnio de Sá Ferreira, Marco Antônio Lara Rezende, Soraia Brito de Queiroz, Daniela Victor de Souza Melo, Aurélio Passos Silva, Luis Gustavo Lemos Linhares, Lucas Leonardo Fonseca e Silva, Jaime Nápoles Villela, Aline Almeida Cavalcante de Oliveira, Alana Lúcio de Oliveira, Lucas Oliveira Andrade Coelho, José dos Passos Teixeira de Andrade, Gustavo Chaves Carreira Machado, Vanessa Saraiva de Abreu e pelo Procurador Lyssandro Norton Siqueira. Lyssandro, que é o Coordenador do Núcleo de Tutela do Meio Ambiente da AGE-MG, foi um dos palestrantes do evento no dia 23/11. Ele participou do painel dedicado à crise hídrica e abordou em sua exposição o tema “Solução Consensual de Conflitos Hídricos”.

Ele considerou o evento extremamente bem organizado: “o Congresso da ANAPE foi organizado com perfeição, um evento de excelência, com ótimas palestras, promovendo a integração de Procuradores de todos os Estados e do Distrito Federal, e uma excepcional troca de experiências com uma delicadeza muito grande de toda organização, graças, especialmente, a nossa Presidente Célia que conduziu a nossa delegação com muita maestria. E pra todos, o evento foi um marco na retomada do nosso convívio, um marco com muita esperança de novos tempos, caso consigamos vencer essa pandemia.”A Presidente da APEMINAS, Célia Cunha Mello, conduziu o sexto painel do do Congresso que tratou das instituições jurídicas e da defesa da democracia e dos direitos fundamentais. Ela encerrou o painel ressaltando a importância dessa edição do Congresso citando o filósofo sul coreano e professor da universidade de artes de Berlim, Byung Chul Han, que afirma: “‘sem a presença física do outro não há comunicação e sim troca de ideias. Todos os sentidos, exceto a visão estão caindo em desuso’. Esse congresso nacional dos Procuradores dos estados e do DF, feito de for

 

ma presencial, confirma a visão do autor mencionado. Concordando ou discordando (o que é próprio dos ambientes democráticos e das representações de classe), vamos tentar manter a comunicação. Isso facilita e otimiza tudo.”

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